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Osteopatia aplicada na pediatria


Bebês e crianças sofrem de dores de todos tipos, se estressam, deprimem, padecem quase das mesmas patologias dos adultos. Porém com uma diferença, eles não falam, não se queixam como os adultos. Simplesmente choram, não dormem bem, tem vômitos, diarreias, não comem, desenvolvem alergias, alterações respiratórias, entre outros.

Segundo a literatura atual, 9 de cada 10 bebês sofrem condições que são tratáveis pela osteopatia. Essas disfunções quando ignoradas, irão repercutir negativamente, na infância, adolescência e fase adulta.

A osteopatia oferece amplas possibilidades para avaliar, tratar e estimular bebês, crianças e adolescentes em grande parte das disfunções que os afetam em cada etapa da vida: intrauterina, parto e fases do desenvolvimento.

O osteopata terá como principal objetivo, dar condições fisiológicas adequadas para equilibrar e potencializar a saúde interna e a vitalidade do organismo da criança. Através da identificação dos obstáculos mecânicos no corpo ou alterações presentes no ambiente da criança, o Osteopata realiza um tratamento integrativo junto com a família devolvendo condições para o corpo se auto curar.


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Queixas comuns:

• Refluxo gastroesofágico
• Cólicas
• Gases excessivos
• Distúrbios do sono e irritabilidade
• Assimetria da cabeça
• Dificuldade de sucção e deglutição durante amamentação
• Asma e bronquites
• Alterações motoras
• Torcicolos
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Osteopatia aplicada na Uroginecologia


Ao longo da vida o corpo da mulher se transforma, principalmente durante a gestação. Essas mudanças exigem que o corpo esteja muito equilibrado para ocorrer na sua plenitude. Porém algumas disfunções podem alterar esse equilíbrio gerando desconfortos, sintomas ou até mesmo doenças. O tratamento dessas disfunções previne e trata diversas alterações que são incômodos para mulher durante a vida.

Assim, a Osteopatia com sua visão holística consegue com um diagnóstico bem preciso descobrir a causa das alterações Uroginecológicas, trata-las e esperar que o corpo entre novamente em equilíbrio.

Durante a gravidez, a osteopatia pode minimizar os efeitos secundários que ocorrem no corpo da mulher que se transforma junto com o desenvolvimento do bebê e ainda se prepara para amamentação. É bem observado, que mulheres que recebem tratamento Osteopático durante a gestação podem ter um parto mais tranquilo e uma recuperação melhor pós-parto.

As principais abordagens da Osteopatia na saúde da mulher irão envolver técnicas que devolvem o equilíbrio hormonal e sua relação com sistema nervoso autônomo, tratamento do assoalho pélvico (musculoesquelético e visceral), relações posturais que possam desequilibrar a coluna lombar e pelve, e promover uma melhor relação entre a mulher e seu corpo.


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Queixas comuns:

• Alterações no ciclo menstrual
• Síndromes pré-menstrual
• Dores menstruais
• Alterações decorrentes da menopausa
• Endometriose
• Dores pélvicas
• Incontinência urinária
• Infecções urinárias recorrentes
• Dispareunia (dor durante o ato sexual)
• Alterações ocasionadas por aderências cirúrgicas (cesárias, cirurgias plásticas, histerectomia, etc.)
• Infertilidade
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Osteopatia aplicada no Esporte


No tratamento, o Osteopata sempre terá como foco encontrar a causa da lesão ou sintoma que o paciente apresenta. Através de uma investigação clínica minuciosa o Osteopata é capaz de fazer as correlações clínicas, entendo a origem do problema e assim desenvolver uma abordagem específica e individualizada.

O tratamento Osteopático também poderá ser feito com objetivo de prevenir o tratamento de diversas doenças ou disfunções. A avaliação funcional proposta pela Osteopatia, permite localizar no corpo locais com disfunções ainda assintomáticas que poderiam agravar e desenvolver sintomas no futuro. Dessa forma, o atleta não precisa se afastar dos treinamentos e competições.

Atletas famosos adotam a osteopatia Grandes nomes do esporte mundial, como o jogador do Real Madrid Karim Benzema, o corredor britânico e campeão olímpico Mo Farah ou o tenista polonês Jerzy Janowicz, já comprovaram a eficácia da osteopatia no esporte. Na conquista da Copa do Mundo de Futebol de 1998, o ídolo francês Zinedine Zidane disse: "Devo em grande parte a minha presença na final ao meu osteopata".

Em 2012, Zidane afirmou em entrevista que "tratar-se de forma natural, com menos medicação e anti-inflamatórios, permite preservar-se após a carreira esportiva e envelhecer melhor".


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Queixas comuns:

• Tendinites, bursites – ombro e joelhos
• Fasceíte e Canelite
• Lesões musculares
• Dor lombar aguda
• Epicondilite
• Dores por traumas no esporte;
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Osteopatia Somatoemocional


Vivemos nos dias atuais com grandes cargas de estresse em nosso cotidiano. Normalmente somos capazes de entrar em estados de relaxamento da mente e do corpo para que a carga que nosso corpo sofre no dia-a-dia seja aliviada. Porém, às vezes, não conseguimos aliviar essa carga ou a intensidade do estresse é muito alta para que isso seja feito. Nesse momento entramos em desequilíbrio e podemos desenvolver alguns problemas relacionados com esse desequilibro que iniciou emocionalmente ou mentalmente.

Normalmente, o sistema nervoso fica hiperativo alterando as funções do organismo. Nosso sistema imunológico e hormonal pode não funcionar adequadamente, nosso sono pode estar alterado, a função dos nossos órgãos de forma geral (observamos muita a função visceral alterada pela alteração da função dos intestinos), todo nosso corpo sente a hiperatividade crônica do sistema nervoso.

Através da Osteopatia encontramos locais no corpo, normalmente relacionadas com o sistema nervoso autônomo, que ajudam o corpo aliviar as tensões provocadas pelo estresse, devolvendo a função normal do corpo.

Às vezes, podemos ter cargas muito altas de estresse, por exemplo quando passamos por algum trauma emocional muito impactante. Nesses casos uma avaliação específica osteopática será realizada para encontrar os locais no corpo onde estão os reflexos do evento traumático. Desse modo, o tratamento além de normalizar as tensões nos tecidos, normaliza as sensações, emoções e pensamentos repetitivos que são geradas com o evento traumático.


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Queixas comuns:

• Apatia, fadiga crônica
• Perda de apetite
• Ansiedade
• Depressão
• Insônia
• Dores de cabeça crônicas
• Constipação intestinal
• Baixa libido
• Síndromes dolorosas crônicas (Fibromialgia)
• Dores por traumas no esporte

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